Diferenças entre edições de "Problemática do Conhecimento Histórico"

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(Os historiadores. O passado. A Atualidade)
(Os historiadores, o passado e a atualidade)
 
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Considero a afirmação de Pierre Vilar como um requisito necessário à interpretação do mundo. Ler um jornal é um acto banal, comum, quase instantâneo. No dia seguinte outro jornal haverá, outros factos surgirão.
 
Considero a afirmação de Pierre Vilar como um requisito necessário à interpretação do mundo. Ler um jornal é um acto banal, comum, quase instantâneo. No dia seguinte outro jornal haverá, outros factos surgirão.
 
Os leitores, mesmos os mais repentistas, devem ter espírito crítico sobre os factos narrados, devem assumir o espírito do historiador: serem capazes de analisar, debater, relacionar, ponderar, interpretar, provocar o debate.
 
Os leitores, mesmos os mais repentistas, devem ter espírito crítico sobre os factos narrados, devem assumir o espírito do historiador: serem capazes de analisar, debater, relacionar, ponderar, interpretar, provocar o debate.
Não devem os leitores considerar as notícias e, os factos descritos num jornal, como verdades absolutas só porque estão escritos no jornal.
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Não devem os leitores considerar as notícias e os factos descritos num jornal, como verdades absolutas só porque estão escritos no jornal.
 
O leitor historiador terá, ou é esperável que tenha, um distanciamento crítico ao que lhe é apresentado nos jornais de modo a perceber o mundo em que vive.
 
O leitor historiador terá, ou é esperável que tenha, um distanciamento crítico ao que lhe é apresentado nos jornais de modo a perceber o mundo em que vive.
Neste sentido, os jornais são fonte essencial para análise, ponderação e reflexão de um leitor criterioso.
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Neste sentido, os jornais são fonte essencial para análise, ponderação e reflexão de um leitor criterioso - permitem interpretar o mundo.

Edição atual desde as 11h10min de 22 de outubro de 2024

Considero a afirmação de Pierre Vilar como um requisito necessário à interpretação do mundo. Ler um jornal é um acto banal, comum, quase instantâneo. No dia seguinte outro jornal haverá, outros factos surgirão. Os leitores, mesmos os mais repentistas, devem ter espírito crítico sobre os factos narrados, devem assumir o espírito do historiador: serem capazes de analisar, debater, relacionar, ponderar, interpretar, provocar o debate. Não devem os leitores considerar as notícias e os factos descritos num jornal, como verdades absolutas só porque estão escritos no jornal. O leitor historiador terá, ou é esperável que tenha, um distanciamento crítico ao que lhe é apresentado nos jornais de modo a perceber o mundo em que vive. Neste sentido, os jornais são fonte essencial para análise, ponderação e reflexão de um leitor criterioso - permitem interpretar o mundo.