Diferenças entre edições de "Problemática do Conhecimento Histórico"
(Os historiadores. O passado. A Atualidade) |
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Os leitores, mesmos os mais repentistas, devem ter espírito crítico sobre os factos narrados, devem assumir o espírito do historiador: serem capazes de analisar, debater, relacionar, ponderar, interpretar, provocar o debate. | Os leitores, mesmos os mais repentistas, devem ter espírito crítico sobre os factos narrados, devem assumir o espírito do historiador: serem capazes de analisar, debater, relacionar, ponderar, interpretar, provocar o debate. |
Revisão das 19h35min de 21 de outubro de 2024
Carlos Farinha 2400499
Considero a afirmação de Pierre Vilar como um requisito necessário à interpretação do mundo. Ler um jornal é um acto banal, comum, quase instantâneo. No dia seguinte outro jornal haverá, outros factos surgirão. Os leitores, mesmos os mais repentistas, devem ter espírito crítico sobre os factos narrados, devem assumir o espírito do historiador: serem capazes de analisar, debater, relacionar, ponderar, interpretar, provocar o debate. Não devem os leitores considerar as notícias e, os factos descritos num jornal, como verdades absolutas só porque estão escritos no jornal. O leitor historiador terá, ou é esperável que tenha, um distanciamento crítico ao que lhe é apresentado nos jornais de modo a perceber o mundo em que vive. Neste sentido, os jornais são fonte essencial para análise, ponderação e reflexão de um leitor criterioso.